terça-feira, 2 de janeiro de 2007

Entrelinhas

Já disse algumas vezes como era um menino tímido. Não foi por acaso que comecei a escrever - nas linhas redigidas em bom português (sempre fui bom aluno do nosso idioma!) eu poderia dizer o que a voz não teria coragem. E assim foi - quando eu estava na oitava série, já em outro colégio, o Guilherme Dumont Villares, também no Morumbi, comecei a escrever para o jornal da escola. Não parei mais.

O jornal se chamava O Arauto. Não me esqueço mais...! Aliás, na casa da minha mãe lá em Campinas, tem um canto de bugigangas minhas e entre elas está toda a coleção de 1993 do jornal, com as minhas primeiras experiências de escrevinhador. Através daquelas linhas fiz amigos. E, quando saí do colégio, no final do ano e do ginásio, fiz uma carta-despedida emocionante. Tenho saudade daquele ano no Villares.

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