
Acontece que uma equipe muito séria e comprometida levou o projeto para o Brasil e o adotou em escolas judaicas de Sampa em esquema de voluntariado. E eu fui um desses jovens e tinha um "perach" para "cuidar". Ele se chama Natan, tinha na época 11 anos. E eu fui um feliz voluntário que o acompanhou durante um ano todo.
Fizemos todo tipo de coisa juntos - como estudar, conversar sobre vários assuntos ou disputar partidas de jogos de luta em uma lan house que serviam para me mostrar como sou ruim naquilo!!
No fim do ano, a recompensa pelo tempo dedicado a ele: ouvir dos professores que ele melhorou muito, graças às horas que passamos juntos! Tem uma coisa no trabalho voluntário que nenhum dinheiro paga! O carinho do Natan (como na foto, que tiramos em um dos nossos passeios!) e a certeza de ter ajudado alguém.